O Código Da Vinci, de Dan Brown
Publicado pela Bertrand Editora, 536 págs.
Depois de muito se falar deste romance, também eu me atrevi a ler. Mais que não fosse para perceber o porque de tanta polémica.
Para além do facto de o autor, em forma de romance, defender a ideia de que o Santo Graal(o famoso cálice da última ceia) ser nada mais do que uma filha nascida da união matrimonial entre Jesus Cristo e Maria Madalena, eu diria que o romance nada mais é do que um policial muito rebuscado em torno das obras de Da Vinci.
A verdade é que depois de “devorar” o livro em 5 dias fiquei com leve sensação de que a Igreja Católica pode ter muitos segredos ocultos ainda por revelar, por exemplo a tão mencionada Opus Dei. Seja como for, esta é uma obra que nos prende na sua leitura desde a primeira página até à sua imprevisível conclusão. E o facto desta obra possuir umas assustadoras 536 páginas é de longe um dissuasor da sua leitura, esta uma vez começada, pois o autor soube muito bem elaborar uma história cheia de surpresas a cada virar de página.
Para muitos a comparação que menciono a seguir poderá ser disparatada, mas a quando a leitura da obra só me vinha à memória os filmes O Tesouro Nacional e o filme De Olhos Bem Fechados.
Esta é uma obra que irei com certeza reler por altura da estreia do filme em Maio de 2006.
Publicado pela Bertrand Editora, 536 págs.
Depois de muito se falar deste romance, também eu me atrevi a ler. Mais que não fosse para perceber o porque de tanta polémica.
Para além do facto de o autor, em forma de romance, defender a ideia de que o Santo Graal(o famoso cálice da última ceia) ser nada mais do que uma filha nascida da união matrimonial entre Jesus Cristo e Maria Madalena, eu diria que o romance nada mais é do que um policial muito rebuscado em torno das obras de Da Vinci.
A verdade é que depois de “devorar” o livro em 5 dias fiquei com leve sensação de que a Igreja Católica pode ter muitos segredos ocultos ainda por revelar, por exemplo a tão mencionada Opus Dei. Seja como for, esta é uma obra que nos prende na sua leitura desde a primeira página até à sua imprevisível conclusão. E o facto desta obra possuir umas assustadoras 536 páginas é de longe um dissuasor da sua leitura, esta uma vez começada, pois o autor soube muito bem elaborar uma história cheia de surpresas a cada virar de página.
Para muitos a comparação que menciono a seguir poderá ser disparatada, mas a quando a leitura da obra só me vinha à memória os filmes O Tesouro Nacional e o filme De Olhos Bem Fechados.
Esta é uma obra que irei com certeza reler por altura da estreia do filme em Maio de 2006.
Sem comentários:
Enviar um comentário