Peregrino, de Findley, Timothy
Publicações Europa-América, 405 págs.
É uma história sem interesse. O autor não conseguiu prender o leitor na sua escrita. Factos históricos da vida de Davinci, Oscar Wilde e outros personagens históricos(homosexuais como o autor) foram introduzidos no romançe quase sem necessidade e até mesmo sem sentido. Muitas páginas(400) para tão pouco. Não vale o dinheiro que pagamos. Um forte candidato ao pior livro de li até então.
"A existência de Peregrino acompanha o longo trilho da história humana; o seu passado enigmático leva-nos de Zurique nas vésperas da primeira guerra mundial e faz-nos recuar através dos séculos e até as profundezas da consciência humana. As revelações das suas vidas passadas emergem à medida que Peregrino ocupa um lugar no estimulante cortejo de ambição e desejo do romance, apresentado por uma parada excêntrica e colorida de personagens - míticos, de dicção e históricos. Ao mesmo tempo íntimo e expansivo, Peregrino é um drama vital da luta permanente entre a destruição e a criação, um trabalho provocador e extremamente original de um dos mais importantes escritores do Canadá."
Publicações Europa-América, 405 págs.
É uma história sem interesse. O autor não conseguiu prender o leitor na sua escrita. Factos históricos da vida de Davinci, Oscar Wilde e outros personagens históricos(homosexuais como o autor) foram introduzidos no romançe quase sem necessidade e até mesmo sem sentido. Muitas páginas(400) para tão pouco. Não vale o dinheiro que pagamos. Um forte candidato ao pior livro de li até então.
"A existência de Peregrino acompanha o longo trilho da história humana; o seu passado enigmático leva-nos de Zurique nas vésperas da primeira guerra mundial e faz-nos recuar através dos séculos e até as profundezas da consciência humana. As revelações das suas vidas passadas emergem à medida que Peregrino ocupa um lugar no estimulante cortejo de ambição e desejo do romance, apresentado por uma parada excêntrica e colorida de personagens - míticos, de dicção e históricos. Ao mesmo tempo íntimo e expansivo, Peregrino é um drama vital da luta permanente entre a destruição e a criação, um trabalho provocador e extremamente original de um dos mais importantes escritores do Canadá."
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